Post by Philippe RAIPost by Cardinal de HèrePost by Le très gentil Luciole135Post by Cardinal de HèrePost by Le très gentil Luciole135Post by Cardinal de HèrePost by Le très gentil Luciole135Post by Cardinal de HèreCe sont des querelles de chiffonniers sur des choses qui
n'apparaissent pas clairement. Honnêtement on ne peut pas dire que
l'hydroxychloroquine ait eu un effet bénéfique lorsque la seconde
vague a débuté au Maroc, en Inde ou au Brésil. Si elle a un effet
il est microscopique et ça ne vaut pas la peine de s'enflammer
pour si peu surtout qu'il y a derrière cet affrontement des
intérêts financiers d'un côté, idéologiques et politiques de l'autre.
Faux, les pays ayant utilisé l'hydroxychloroquine ont une une
mortalité très faible.
Le Brésil qui utilise le perlimpinpin de Raoult est en train de
pulvériser tous ses records et vient même de dépasser ces gros cons
d'Américains pour ce qui est de la mortalité.
Le Brésil ne gère pas nationalement, chaque région gère de façon
autonome et les disparités d'une région à l'autre sont extrême du
fait même des politiques derrières chaque région.
Ça fait plus d'un an que l'hydroxychloroquine est largement prescrite
https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/05/20/ministerio-da-saude-divulga-protocolo-que-libera-uso-de-remedio-para-malaria-para-covid-19.ghtml
Non, cela dépend des régions.
https://www.ictq.com.br/assuntos-regulatorios/1290-automedicacao-de-cloroquina-explode-no-brasil
Post by Le très gentil Luciole135Post by Cardinal de HèreEt son efficacité est nulle comme le prouve l'actuelle flambée due aux
variants brésiliens.
Des informations sur le Brésil qui ne tardent pas d'un an !
https://pgibertie.com/2021/04/12/ce-bresil-qui-fait-peur-ils-ne-soignent-pas-precocement-ils-vaccinent-massivement-mais-le-variant-p1-resiste-le-pouvoir-de-confiner-nappartient-pas-a-bolsonaro/
Ce Bresil qui fait peur : ils ne soignent pas précocement, ils vaccinent
massivement mais le variant P1 résiste .Le pouvoir de confiner
n’appartient pas à Bolsonaro
Il sera intéressant de connaître l'efficacité du Butanvac du labo
brésilien Butantan. Ce vaccin annoncé 100% brésilien, conçu à partir du
virus Newcastle trafiqué par ingénierie génétique pour porter la
protéine Spike, n'est en fait pas 100% brésilien mais conçu grâce à une
équipe de chercheurs de Mount Sinai, un célèbre hosto et centre de
recherche des EEUU. Mais l'institut de São Paulo a pas mal contribué à
ce vaccin.
Il semblerait que le Brésil soit capable de maîtriser les technologies
d'ingénierie génétique complexes que la France a totalement négligées
par la faute de Chirac, de ce con de Pédalineau, de Sarkozy, de Hollande
et maintenant de Macron. Le vaccin brésilien utilise une forme de
protéine S qui promet, selon Butantan, une meilleure efficacité que les
vaccins occidentaux, russes ou chinois. De plus ce vaccin sera efficace
contre le variant brésilien. Si c'est vrai alors bravo le Brésil ! Mais
le vaccin doit encore être testé.
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-56525590
Butanvac: O que se sabe sobre vacina 100% brasileira que pode trazer 40
milhões de novas doses em julho
*Atualizada às 21h51 de 26 de março de 2021
O Brasil poderá ter ainda neste ano uma vacina 100% nacional contra a
covid-19, feita pelo Butantan, segundo anunciou nesta sexta-feira (26)
presidente do instituto de pesquisa, Dimas Covas.
As pesquisas começaram em março de 2020, e a ideia é realizar testes
clínicos com seres humanos em apenas três meses.
Se tudo correr bem, o instituto promete disponibilizar 40 milhões de
doses a partir de julho. A capacidade de produção pode chegar a 100
milhões por ano.
Mas este processo de lançamento "à jato" dependerá do aval da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Além disso, naturalmente, o uso da vacina na população vai depender do
sucesso dos testes feitos com voluntários.
"Queremos fazer os estudos em dois meses, dois meses e meio, no máximo
três meses, para disponibilizar as doses no segundo semestre", anunciou
Covas em coletiva de imprensa ao lado do governador de São Paulo, João
Dória.
Na noite de sexta-feira, o jornal Folha de São Paulo publicou uma
matéria com base em declarações do professor Peter Palese, do Instituto
Mount Sinai (EUA), afirmando que o imunizante anunciado pelo Butantan
conta com tecnologia desenvolvida por ele e sua equipe — indicando,
portanto, que a Butanvac não seria "100% nacional" conforme anunciado.
Em nota, o Butantan reconheceu que usa a técnica de produção da vacina a
partir do vírus Newcastle, o que foi desenvolvido no Mount Sinai.
Entretanto, a instituição paulista destacou que a maior parte do projeto
é mesmo nacional, incluindo a planejada produção das doses: "Entre as
etapas feitas totalmente por técnicas desenvolvidas pelo instituto
paulista, estão a multiplicação do vírus, condições de cultivo,
ingredientes, adaptação aos ovos, conservação, purificação, inativação
do vírus, escalonamento de doses, estudos clínicos e regulatórios, além
do registro."
Veja os detalhes sobre o anúncio e o projeto da Butanvac abaixo.
Qual é a tecnologia usada pela vacina?
A vacina Butanvac vai utilizar a mesma tecnologia da vacina contra a
gripe, que também é fabricada pelo Instituto Butantan.
Segundo Dimas Covas, o vetor utilizado é um vírus chamado Newcastle, que
infecta aves.
Os pesquisadores injetam nesse vírus os genes da spike do coronavírus,
como é chamada a proteína que se encaixa nas células humanas para
promover a infecção.
Depois de modificar o vírus Newcastle com a proteína do coronavírus, ele
é introduzido em ovos de galinha, onde se multiplica.
"É uma vacina produzida em ovo embrionário, mas ela se utiliza da
estrutura básica de um vírus, de um vírus que infecta aves, chamado
Newcastle. Esse vírus foi modificado geneticamente e ele expressa a
proteína S", explicou Covas.
"Só que essa proteína S é uma super proteína S. Ela desenvolve imunidade
de uma forma muito mais efetiva que essas outras vacinas no mercado que
usam a proteína S."
Segundo o presidente do Butantan, o uso de ovos para fabricar vacinas é
uma tecnologia barata, o que deve favorecer a fabricação de milhões de
doses a um custo baixo.
"Não existe ainda nenhuma vacina contra a covid-19 produzida em ovo. Por
que é importante produzir em ovo? Primeiro, existem muitas fábricas no
mundo que usam essa tecnologia para produzir vacina da gripe. Segundo, é
mais barato do que tecnologias mais modernas, porque essa é uma
tecnologia tradicional. Terceiro, é seguro. A vacina da gripe é a mais
utilizada no mundo, 80 milhões de pessoas são vacinadas todos os anos no
Brasil", defendeu Covas.
Quando os brasileiros poderão se vacinar com a Butanvac?
O Butantan vai entrar nesta sexta (26) com pedido na Anvisa para iniciar
estudos clínicos, que envolvem o uso da vacina em seres humanos.
São três etapas de pesquisa que o Butantan pretende iniciar em abril e
concluir em, no máximo, três meses. Segundo Dória e Covas, a intenção é
iniciar a vacinação da população com esse novo produto em julho deste ano.
"Hoje, já temos lotes suficientes para iniciar o estudo clínico, que
deverá ser muito rápido. E hoje pretendemos ingressar hoje na Anvisa com
o pedido de Dossiê de Desenvolvimento Clínico", disse Covas.
"Vamos dialogar intensamente com a Anvisa para que (a agência) perceba a
importância do início desse estudo clínico o mais rápido possível. Para
que possamos, em um mês e meio, dois meses, dois meses e meio, terminar
essa fase de avaliação clínica e iniciar, de fato, a produção."
Durante a coletiva de imprensa, tanto Covas quanto o governador de São
Paulo fizeram vários apelos para que a Anvisa autorize o quanto antes o
início das pesquisas clínicas.
"Estamos diante de uma tragédia, de uma pandemia, temos que superar a
burocracia em nome da vida, com todos os cuidados e proteção aos
protocolos, mas com a velocidade para permitir início dos testes com
voluntários já a partir do mês de abril", defendeu Dória.
A Butanvac vai ser produzida na mesma fábrica que o Butantan utiliza
para produzir vacinas contra a gripe. A ideia é concluir a produção das
vacinas para a campanha contra a gripe em março e início de abril, para
liberar a estrutura para a produção do imunizante contra a covid-19.
Segundo Covas, a expectativa é produzir 40 milhões de doses de Butanvac
a partir de maio para disponibilizar para a população em geral em julho,
se os estudos clínicos forem bem-sucedidos e aprovados em tempo recorde
pela Anvisa.
O presidente do Butantan diz que, quando a vacina estiver liberada para
uso, o instituto conseguirá produzir 100 milhões de doses por ano.
Perguntado sobre como seria possível fazer testes das fases 1, 2 e 3 em
apenas três meses, Covas defendeu que os processos podem ser
"encurtados", pelo fato de a vacina utilizar uma tecnologia conhecida, a
mesma da gripe, e pela experiência prévia do Butantan com a testagem da
CoronaVac.
"O que leva a termos esse cronograma é a experiência adquirida com o
estudo clínico da Coronavac. Ganhamos muita experiência nesse período e
o estudo para essa vacina pode ser encurtado. Não é um estudo de uma
nova vacina de que não se conhece nada sobre o assunto. Pode ser feita
de maneira comparativa com as vacinas já em utilização", disse.
Nova vacina protegerá contra variantes?
O presidente do Butantan disse que pesquisadores já estão utilizando os
aspectos genéticos da variante de Manaus, apelidada de P.1, nas
pesquisas para produzir a Butanvac.
A ideia é que a vacina seja capaz de proteger a população contra a P.1
Mas, novas variantes poderão surgir nesse meio tempo. E, se necessário,
a Butanvac poderá ser adaptada a essas novas cepas, disse Covas.
"Estamos trabalhando na vacina com a variante P1. Se for necessário, sim
(adaptaremos para outras variantes)", afirmou.
Estudos realizados até o momento mostram que as vacinas que existem
atualmente no mercado podem perder eficácia contra a variante de Manaus,
já que ela possui uma mutação, a E484K, capaz de evadir os chamados
anticorpos neutralizantes, que tentam impedir a entrada do vírus no
organismo, ao se colocarem entre as células humanas e a proteína spike.
Quem vai pagar pela Butanvac?
O presidente do Instituto Butantan e o governador de São Paulo não deram
detalhes sobre os valores necessários para custear as fases clínicas e a
produção em larga escala da Butanvac.
Mas eles fizeram questão de dizer que não há dinheiro do Ministério da
Saúde, ou seja, do governo federal.
Segundo Dória, os investimentos são do governo de São Paulo e do Butantan.
"Não há nenhum recurso do ministério", disse Dimas Covas. "Os recursos
são do Butantan e do Estado de São Paulo, como ocorreu na produção da
CoronaVac também", completou Dória.
Uma ou duas doses?
O número de doses ainda não está definido. Durante os ensaios clínicos,
os pesquisadores testarão a resposta imunológica dos participantes a
diferentes doses e com intervalos variados.
Com isso, poderão detectar qual a melhor solução e se uma dose só será
suficiente para garantir proteção contra a covid.
Mas Dimas Covas afirmou que a vacina em dose única é uma "possibilidade".
"Essa é uma possibilidade. Vamos avaliar doses diferentes e intervalos
de doses também. Essas respostas teremos após a fase inicial dos estudos
em humanos."
A Butanvac poderá será exportada e trazer lucro para o Brasil?
A produção da Butanvac será feita num consórcio que inclui uma
fabricante vietnamita e outra tailandesa, embora 85% da participação
nesse grupo seja do Butantan.
Segundo Dimas Covas, a ideia é que, depois de a população brasileira ser
imunizada, doses da Butanvac sejam exportadas para a América Latina e
países de renda baixa e média, incluindo Vietnã e Tailândia.
"O Butatan tem o compromisso de fornecer essa vacina para países de
renda baixa e média. Se o mundo rico combate porque tem recursos e vai
ficar relativamente livre do vírus, os países de renda baixa e média
poderão manter a pandemia."
"Então, temos que ter vacina para esses países, para globalmente sermos
bem-sucedidos", defendeu o presidente do Butantan.